terça-feira, 13 de março de 2018

A 4º E 5º REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS: É PRECISO GERENCIAR OS RISCOS!


Atualmente muito tem se falado sobre a quarta revolução. Mas, afinal, o que é isso?
Segundo o autor do livro "A Quarta Revolução Industrial", Klaus Schwab, "Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes".
Isso significa que a quarta revolução industrial é promovida pela neurotecnologia e pela engenharia genética, traduzindo em uma linguagem menos técnica, pela robótica.
Mas vamos entender melhor essa evolução das revoluções industriais:
A Primeira Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, no século XVIII, fomentada pela invenção da máquina à vapor e, principalmente, em função da sua utilização na produção têxtil. Tal utilização reduziu para o contexto de Arte (sem menosprezo à arte, mas apenas para demonstrar a mudança da escala de produção) a produção manual, com os teares manuais usados à época. Foi também responsável pelo êxodo rural e aumento populacional nas metrópoles.
A Segunda Revolução Industrial, intensificada em meados do Século XIX, a escala de produção industrial passou para os inventos que facilitavam a vida das pessoas: Carros, televisores, rádios, eletrodomésticos etc. Notem que, nas duas revoluções, novas profissões foram criadas e o homem saiu do campo em busca de oportunidades de trabalho.
A Terceira Revolução Industrial, por sua vez, ocorreu em meados do século XX, mais precisamente logo após a Segunda Grande Guerra.  Nela, houve uma integração maior entre a ciência e os fatores de produção, conhecida por revolução tecnocientífica. Aqui, a transformação não aconteceu exatamente nos meios de produção ou especificamente na esfera industrial, se começou a falar em automação de processos, mecanização das atividades exercidas até então pelo homem e otimização da produção. Aqui, a atividade humana começou efetivamente a ser ameaçada pela presença das máquinas. No entanto, sempre há uma nova possibilidade e um novo mercado se abre. A tecnologia começou a se transformar em um nicho importante do mercado.
Agora, na Quarta Revolução, a qual não gosto de chamar de Revolução Industrial justamente por acreditar que as mudanças vão muito além da esfera da indústria, impactando a sociedade de forma mais profunda, a robótica começa a assumir muitas das funções humanas. Os robôs estão presentes na indústria, no agro-negócio, nos hospitais e até concedendo entrevistas. O eixo de trabalho está sofrendo uma nova mudança e os profissionais ligados à Tecnologia estão cada vez mais valorizados. Profissões tradicionais como engenheiro, arquiteto e até advogados precisam se reinventar para garantirem seu espaço, afinal, os softwares fazem quase tudo, consultores com inteligência artificial estão prontos a te dar um conselho, robôs evitam que médicos tremam suas mãos durante uma cirurgia. O Watson, da IBM, é um consultor empresarial com inteligência artificial, chamado de “Plataforma para Negócios Cognitivos”.
Então... O que você quer ser quando crescer? É isso mesmo?
Mas o que chama minha atenção e talvez desperte sua curiosidade, é o que vem pela frente! Se a robótica se expandir para diferentes setores da sociedade, os carros serão autônomos, as colheitadeiras também e, aliás, o plantio e irrigação também! A produção industrial será totalmente robotizada e, o mais assustador, é que a tecnologia e a robótica dominarão um campo até então chamado de “Blue Ocean” para os humanos, que é o setor de serviços!

Imagem da Internet
Espere, então, que na Quinta Revolução nós estejamos trabalhando para a inteligência artificial, ou seja, nós trabalharemos para garantir que as máquinas sobrevivam e funcionem. Provavelmente, nossa dependência dos robôs ou melhor dizendo, da inteligência artificial, pode se assemelhar da nossa necessidade crucial da internet.

Talvez, nomes como Elon Musk (Tesla) e Richard Branson (Virgin Airlines) tenham percebido que o domínio da Inteligência Artificial passe pelo controle da Internet e já começaram a dar os primeiros passos para atingirem esse status. Obviamente, teremos um mundo mais desigual e mais injusto sob o ponto de vista de distribuição de renda, no entanto, profissões que oferecem risco à vida humana, como segurança pública e trabalhos em áreas de risco, serão exercidas por robôs. Talvez até mesmo os criminosos sejam robôs... Quem sabe? O crime pode mudar sua face, deixando de ser um fato com predominância física para um fato com predominância virtual... Os robôs, talvez autonomamente, sejam compelidos à prática de crimes para atender interesses diversos, de grandes organizações criminosas ou de pessoas inescrupulosas.
O que me serve de alento é que, tanto organizações criminosas como o PCC (Primeiro Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho) terão que investir em tecnologia e se reinventarem, ou seja, provavelmente deixarão de existir. Quanto à corrupção política, aí tenho minhas dúvidas, pois estes terão à sua disposição a máquina pública, dinheiro e a capacidade de investimento em tecnologia.
Quanto ao seu negócio? Acho bom colocar as “barbas de molho”. O espaço de tempo entre as revoluções vem caindo... A Quinta Revolução pode chegar antes mesmo que você se atente de sua existência!
Para as empresas tradicionais, investimento em pesquisa e desenvolvimento, um olhar atento para o futuro através de uma análise de tendências e de cenários bem como um plano eficiente de gerenciamento de riscos e continuidade de negócios se faz cada vez mais necessário.
A Segurança da Informação ganhará cada vez mais espaço dentro de unidades de negócios que até então não necessitavam de tanta tecnologia... Está preparado?
Aliás, a pergunta que quero deixar para reflexão é: Você está preparado para deixar de ser escravo do sistema para ser escravo de uma máquina? Na verdade, sempre fomos escravos de alguma coisa, sempre servimos a este ou àquele propósito... Mas servir um robô para garantir minha segurança, minha alimentação, minha água potável ou minha saúde é algo que, a bem da verdade, não estou preparado. E você?

Fábio Anjos

Mestre ISO; Professor Universitário; Especialista em Segurança da Informação, Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios; Especialista em Finanças e gestão empresarial; Consultor empresarial e Auditor Líder.





quinta-feira, 19 de maio de 2016

COMO ATRIBUIR VALOR A UMA MARCA?

Vamos aqui usar de uma breve reflexão sobre atribuir valor a uma marca: 


No final do século XIX, as empresas eram avaliadas pelo resultado apresnetado em seu balanço patrimonial, com base nos seus ativos tangíveis (físicos) e no patrimônio líquido alí descrito. No entanto, logo no início do século XX já se pode perceber que o valor das empresas ia um pouco além de seu patrimônio tangível. A lembrança de seu nome por parte do cliente, sua relação com ações voltadas para sua comunidade e seu público alvo e, principalmente, seu posicionamento de mercado, marketing share e perspectiva de cresciemtno tornaram os ativos intangíveis deveras importantes.
Como podemos atribuir um valor para algo que não se pode medir, pesar, tocar? De que forma uma empresa como o Google, que hoje é uma das marcas mais valiosas do mundo e cujo produto principal é uma página em branco na internet pode ser tão valiosa?
Então vamos lá! O obejtivo aqui não é me estender sob critérios técnicos, mas apenas fazer uma breve reflexão. Diante de tal breve reflexão, citarei apenas dez dos fatores importantes para a análise e atribuição de valor à marca:


1- Reputação da marca
2- Área de atuação
3- Marketing share
4- Associação da marca com o produto (ex: Bom Bril, Cotonetes, Band Aid...)
5- Envolvimento e relevãncia social
6- Demanda pelas ações em bolsas de valores
7- Perspectivas do setor
8- Estilo de Gestão
9- Posicionamento de marketing
10- CRM - Gestão de Relacionamenot com o Cliente
Por enquanto é só! Em outro momento trataremos com maior detalhe do assunto!

Fábio Anjos,
Consultor empresarial, Professor Universitário, Palestrante, Especialista em finanças, segurança da informação e continuidade de negócios!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

O QUE É A ISO 17025? E A ISO 13053?


Olá!

Vamos mais uma vez falar sobre NORMATIZAÇÃO, mais precisamente sobre a ISO.
è muito comum a gente ouvir falar da ISO "isso ou aquilo", ISO número tal, ou Sistemas de Gestão de .... E acabamos ficando confusos com essa sopa de letrinhas!
Pensando em ajudar a solucionar esse problema, resolvi elaborar uma tabela rápida com as principais Normas ISO para ajudá-los na sua consulta:


 Espero que possa ser um guia de consulta que apoie seu estudo!
Na Behaviour Brasil você encontra treinamentos e soluções em consultoria e auditoria para as principais Normas ISO. Faça-nos uma visita!


Fábio Anjos
Master ISO - PECB

quarta-feira, 25 de novembro de 2015



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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

ONDE INVESTIR EM MOMENTOS DE CRISE?



Olá caros seguidores! 

Mais uma vez venho através do blog passar algumas dicas sobre investimentos financeiros.
Em momentos de crise e inflação alta, investimentos tradicionais como poupança, CDB's e fundos de renda fixa de grandes bancos se tornam menos atraentes.
Os Bancos de primeira linha, os grandes bancos brasileiros, possuem menor risco de crédito que os bancos de segunda linha e, portanto, já que oferecem menos riscos, remuneram menos do que os bancos de segunda linha. 
No entanto, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que é uma forma de proteção oferecida pelo Governo Federal através do Banco Central do Brasil, de dar garantias ao investidor para pequenas quantias.
Conforme informação do próprio Banco Central do Brasil , o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que administra um mecanismo de proteção aos correntistas, poupadores e investidores, que permite recuperar os depósitos ou créditos mantidos em instituição financeira, até determinado valor, em caso de intervenção, de liquidação ou de falência.
Esse fundo garante o total de créditos de cada pessoa contra a mesma instituição associada, ou contra todas as instituições associadas do mesmo conglomerado financeiro, dentro de um limite máximo de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para cada instituição financeira associada ao FGC, a saber: 
"São instituições associadas ao FGC a Caixa Econômica Federal, os bancos múltiplos, os bancos comerciais, os bancos de investimento, os bancos de desenvolvimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, as companhias hipotecárias e as associações de poupança e empréstimo, em funcionamento no País, que:
Ø recebam depósitos à vista, em contas de poupança ou depósitos a prazo;
Ø realizem aceite em letras de câmbio;
Ø captem recursos mediante a emissão e a colocação de letras imobiliárias, de letras hipotecárias, de letras de crédito imobiliário ou de letras de crédito do agronegócio; e
Ø captem recursos por meio de operações compromissadas tendo como objeto títulos emitidos, após 08.03.2012, por empresa ligada.
As instituições associadas contribuem mensalmente para a manutenção do FGC, com uma porcentagem sobre os saldos das contas correspondentes às obrigações objeto de garantia."
São garantidos os seguintes papéis
  • depósitos à vista ou sacáveis mediante aviso prévio;
  • depósitos de poupança;
  • depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado (CDB/RDB);
  • depósitos mantidos em contas não movimentáveis por cheques, destinadas ao registro e controle do fluxo de recursos referentes à prestação de serviços de pagamento de salários, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares;
  • letras de câmbio;
  • letras imobiliárias;
  • letras hipotecárias;
  • letras de crédito imobiliário;
  • letras de crédito do agronegócio;
  • operações compromissadas que têm como objeto títulos emitidos após 08.03.2012 por empresa ligada.
Essa medida foi regulamentada pelo Resolução nr 4222 de 23 de maio de 2013.

Diante das informações acima, sugiro que você conheça um pouco mais sobre os CDB's e RDB's dos Bancos de Segunda linha, que são bancos e financeiras de pequeno porte que, em função de exporem os investidores a um maior risco de crédito, remuneram bem melhor que os bancos de primeira linha. 
Alguns desses bancos, inclusive, criaram um site para ofertar suas taxas com uma divulgação maior e com simulações simplificadas. Apenas reforço a necessidade de respeitar esse limite de R$ 250.000,00 para o valor futuro, ou seja, contanto já com os juros a serem pagos para o seu capital e evitando surpresas desagradáveis. 
Outra dica é analisar os benefícios dos fundos de previdência privada. Se quiser saber mais sobre o tema, entre em contato conosco e solicite uma consultoria personalizada. 

Boa sorte e lembre-se: Toda crise traz grandes oportunidades! Não se isole, estude, pesquise e trabalhe com mais garra e otimismo! 


Prof. Fábio Anjos

Administrador de empresas; Pós-Graduado em Intermediação de Investimentos Financeiros; Especialista em Previdência Privada e Investimentos Financeiros; Professor universitário, Palestrante; Consultor Financeiro; Mestre PECB ISO; Especialista em Segurança da Informação, Finanças e Continuidade de Negócios.



sexta-feira, 28 de agosto de 2015

OS DESAFIOS DO SETOR DE LOGÍSTICA EM TEMPOS DE CRISE!

OS DESAFIOS DA LOGÍSTICA INTERNACIONAL EM TEMPOS DE CRISE!

Um dos setores que vem sofrendo grande impacto em função da crise internacional é o setor de Logística. O comércio internacional sofre com a queda da demanda por parte da China em relação às commodities e o preço do petróleo no mercado internacional desestimula a própria Petrobrás a exportar seu principal produto, uma vez que se torna cada vez menos inviável extrair petróleo do pré sal a um custo próximo de US$ 50,00 e vendê-lo por US$ 37,00!
As desvalorizações cambiais empreendidas pela China esta semana vão de encontro às solicitações do FMI feitas no último dia 4. O Fundo Monetário Internacional (FMI) demonstrou intenção de antecipar a próxima reunião quinquenal para o ano que vem, quando já poderiam ter clara a condição que falta para o renminbi (moeda chinesa) ingressar a cesta de moedas SDR.
A condição de moeda livremente utilizável, uma das exigências do FMI (e talvez a mais importante) consiste, entre outras coisas, na utilização de um câmbio flutuante conforme determinações do mercado.
A China também atuou no sentido de reduzir sua taxa referencial de juros, após a queda livre da bolsa chinesa desta semana.
Com base nesse cenário nebuloso, é importantíssimo que se tenha uma padronização e eficiência no que diz respeito à logística internacional. A classe empresarial e o setor de logística no Brasil demonstram sempre uma preocupação muito grande com a integridade da cara (furtos e quebras) mas, à medida que as exigências internacionais forem aumentando, fatores como contaminação e desvios se tornam cada vez mais relevantes. 
Não é comum no Brasil um operador logístico investir no sentido de evitar que "outros produtos" viagem junto com sua mercadoria, o sistema de controle através de lacres vem se mostrando cada vez menos confiável e as grandes organizações criminosas se aproveitam das fragilidades para realizar o contrabando e tráfico de armas, pessoas e drogas.
A ISO, através da Normatização internacional da família 28000 criou uma série de padrões, todos eles baseados nas melhores práticas  internacionais para agregar valor e confiabilidade nos trâmites logísticos. 
O Brasil, por sua vez, através da Receita Federal, pretende difundir o Programa Brasileiro de OEA - Operador Econômico Autorizado, com o objetivo de aumentar a segurança e confiança na Cadeia de Suprimentos. O Programa consiste na certificação dos intervenientes da cadeia logística que representam baixo grau de risco em suas operações, tanto em termos de segurança física da carga quanto ao cumprimento de suas obrigações aduaneiras. O Programa é de adesão voluntária e objetiva, até 2019, atingir a meta de 50% (cinquenta por cento) das declarações de exportação e de importação registradas no por empresas certificadas OEA, conforme informações disponíveis no site da receita federal.
Se você pretende se destacar e estar preparado para os desafios das próximas décadas, não perca a oportunidade de obter sua certificação coo auditor ou implementador líder da ISO 28000. Consulte a Behaviour Brasil e faça já a sua inscrição!

Fábio Anjos
Master ISO - PECB

domingo, 12 de julho de 2015

EMBRAPORT É A PRIMEIRA ORGANIZAÇÃO BRASILEIRA CERTIFICADA ISO 28000.

Segundo notícia veiculada pelo site do Porto de Santos, a EMBRAPORT  é a primeira organização brasileira a obter a Certificação ISO 28000.

A Certificação de um escopo de uma Organização sob os requisitos da Norma ISO 28000 atesta que os processos e requisitos estabelecidos pela norma internacional ISO 28000 são cumpridos dentro de um sistema de gestão com política definida, adotando as melhores práticas para o Setor relacional aos Sistemas de Gestão de Segurança da Cadeia Logística. 
A  EMBRAPORT é referência em Cadeia Logística na América Latina e, à partir da Certificação, se tornou reconhecida como uma das mais eficientes organizações a operarem na indústria da Cadeia Logística mundial. 

Vejam abaixo, conforme informações disponibilizadas pelo próprio site da EMBRAPORT, maiores informações sobre a organização:
"A Embraport, um dos maiores e mais modernos terminais portuários privados do país, instalado na margem esquerda do Porto de Santos, conquistou a recomendação de duas certificações da Organização Internacional para Padronização (ISO) no último dia 17. Uma dessas certificações, a ISO 28000, é inédita no Brasil e está relacionada à Segurança na Cadeia Logística. A Embraport também recebeu a recomendação para a certificação ISO 9001, que corresponde ao Sistema de Gestão da Qualidade.
O órgão de certificação internacional, Lloyd’s Register Quality Assurance, foi o responsável pelas auditorias. Danny Tan, da LRQA de Singapura, liderou a auditoria da ISO 28000, junto com Marcel Brito e Claudio Martins, da LRQA do Brasil, e Gabriel Perez, da LRQA do México.
A implantação de um Sistema de Gestão da Segurança baseado na ISO 28000 determina um padrão internacional para todos os processos de negócio, priorizando a qualidade e a segurança nas operações realizadas pela Embraport. A conquista é resultado de um trabalho intenso, realizado nos últimos dez meses por um comitê formado por representantes de todos os departamentos da empresa.
Jeová Cardoso, gerente de Qualidade e Segurança Patrimonial da Embraport, comemora mais um marco importante do Terminal na cadeia logística portuária. “Com a certificação ISO 9001 e a inédita ISO 28000, alcançamos uma vantagem competitiva no mercado, com foco na melhoria de nossas práticas organizacionais e na satisfação dos clientes”.
Reynaldo Pincette, diretor da Embraport, acredita que a conquista tenha uma influência positiva. “A Embraport contribuirá ainda mais para a produtividade do país e para acelerar o desenvolvimento da região” ".
Se você é profissional do setor, não perca a oportunidade de sair na frente em relação à empregabilidade e eficiência:
BEHAVIOUR BRASIL possui um amplo portfólio para profissionais da área, formando implementadores e auditores, além de capacitação para profissionais que desejam iniciar sua carreira numa das indústrias mais promissoras do país! 
Visite o  site e conheça as inúmeras oportunidades para quem deseja se tornar um profissional de sucesso e reconhecimento internacional. 
Os cursos disponibilizados pela BEHAVIOUR BRASIL possuem CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL concedida pelo PECB -Professional Evaluantion and Certification Board, o que certamente dá uma grande visibilidade ao profissional em todo o mundo! 

Por: Fábio Anjos, Especialista em Continuidade de Negócios, Segurança da Informação, Gestão de Riscos e Certificado MASTER ISO 22301, 27001, Outsourcing Manager e TTT PECB.